Poema escrito em mensagem que antecedeu a composição da Música número 1, Amor de Verdade, em São Carlos-SP, véspera de mês-aniversário.
Esses versos que te escrevo
Eu não me esforço pra criar
As palavras brotam num certo momento
E eu só tenho que estar atento
Pra não deixá-las escapar
Às vezes penso: qual o jeito certo
Pra do meu amor eu te falar?
É por isso que escrevo em verso
Pois assim posso me expressar
Basta eu imaginar você aqui perto
E poesias começo a criar
Como outra vez eu já disse
Você faz brotar minha criatividade
Se amor por você eu não sentisse
Eu não teria capacidade
Muito embora eu até insistisse
Me faltaria um amor de verdade
Para que assim o verso surgisse
E ajudasse a matar a saudade.
[Você me ama?]
Se eu te amo você me pergunta?
É só eu pensar em você e de poesia minha palavra se inunda,
Em toda minha vida nunca senti coisa mais profunda
É como um mar de amor em que meu coração e minha mente se
afundam.
[Você disse que eu
tenho o coração pulsante...
O tanto que ele está
batendo agora, de te ouvir assim...
Você nem imagina]
Amor, sobre esse coração pulsante, é claro que eu sim
imagino,
Pois o que você sente aí, eu também aqui estou sentindo,
É só eu ouvir a sua voz e eu já posso te ver sorrindo.
O que causa isso é esse amor, que em lugar nenhum existe
mais lindo.
[Meu amor, não sou
poetisa, mas queria que do meu jeito eu pudesse
te fazer perceber o
quanto eu amo você]
Eu já percebi meu amor!
Se de ti eu não houvesse sentido que você me ama,
Eu seria incapaz de qualquer verso compor.
Por isso eu sinto esse amor que você declama.
[É que eu queria ter as
mais belas palavras
para dedicar a você]
Você já me dedica uma forma bela e nobre de amor:
A inspiração
[Eu me sinto tão feliz
e afortunada de ter seu amor,
sua dedicação, seu
carinho.
Eu fico feliz por
nossos caminhos terem se cruzado.
Feliz de ter encontrado
um amor de verdade]
Amor de verdade!
[Sim, de verdade...]
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